Por vezes, a analogia de estar em encruzilhada não parece adequada. O sentimento, então, é mais parecido com o de estar à beira de um penhasco e o único caminho para frente parece ser aquele salto de fé . Então, naturalmente, pode haver um terror e uma tentativa de “afastar” o inevitável .
Nossa necessidade de controle. O medo nos leva ao excesso de pensamento, ao planejamento excessivo e à ansiedade generalizada. Esquecemos como ter fé em nós mesmos, um poder superior e a própria vida.
Basta ler em voz alta e tocar ao longo de todos os pontos EFT conforme você está lendo. Se você não estiver familiarizado com a EFT, leia sobre Aqui .
Você pode gostar de fazer uma gravação de áudio em sua própria voz .
Você pode usar a declaração de limpeza do Access consciousness ao final de cada frase. Ou aplicar Ho’oponopono.
Algumas das frases parecem incômodas, mas podem ser eficazes. Então deixe sua experiência falar por si. Execute estas limpezas várias vezes ao dia durante cerca de uma semana e deixe-me saber como funciona para você!
• Todas as maneiras conscientes e inconscientes em que suponho que o conhecido é melhor que o desconhecido, eu libero, dissolvo e deixo ir agora.
• Todas as maneiras em que o medo do desconhecido é armazenado em minha mente, corpo e energias, eu libero, dissolvo e deixo ir agora.
• Todas as maneiras pelas quais eu espero que o futuro seja uma repetição ou um agravamento do sofrimento passado, eu libero, dissolvo e deixo ir agora.
• Todos os condicionamentos, pontos de vista fixos, crenças herdadas, coletivas e pessoais, emoções presas, traumas, memórias celulares, programas e padrões de disparo de neurônios que contribuem para minha luta reacionária do desconhecido, eu libero, dissolvo e deixo ir agora.
• Tudo o que contribui , sustenta e perpetua minha demanda habitual, movida pelo medo, e a insistência pela previsibilidade e controle, eu libero, dissolvo e deixo ir agora.
• Todo o meu apego a qualquer aprendizado adquirido e domínio do passado que me faz querer que as coisas permaneçam as mesmas (para que eu possa continuar a me sentir segura e no controle), eu libero a dissolução e deixo ir agora.
• Toda a ansiedade, pânico, insegurança e inadequação desencadeada com a idéia de fazer um novo começo, eu libero, dissolvo e deixo ir agora.
• Quaisquer traumas passados, eventos significativos, fracassos e mágoas que me fizeram prometer lutar contra o desconhecido e me fazer me apegar à minha limitada experiência histórica, eu libero, dissolvo e deixo ir agora.
• Qualquer piscar habitual, filtros, limitações que eu usei para manter minha atenção e abertura sobre o conhecido, enquanto me cegando e tornando impossível o fresco e o novo, eu libero, dissolvo e deixo ir agora.
• Todas as maneiras conscientes e inconscientes em que eu resisto ao desconhecido, eu libero, dissolvo e deixo ir agora.
• Todas as realidades conflitantes que estou criando a partir de meus desejos simultâneos pelo conhecido e pelo familiar, E também o novo e o novo, enquanto simultaneamente resistindo à ‘estagnação’ assim como ao novo desconhecido, eu libero, dissolvo e deixo ir agora.
• O que seria necessário para eu receber e explorar o desconhecido com uma curiosidade despreocupada, aventureira? Qualquer coisa que impeça isso, eu libero, dissolvo e solto agora.
• Como seria lembrar-se consistentemente de que não estou limitado a esse corpo mental? Aquele que eu verdadeiramente sou permanece intocado apesar de todas e quaisquer dessas experiências passageiras? Qualquer coisa que impeça isso, eu libero, dissolvo e solto agora.
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